AMOR ... Algumas considerações.
O
amor é um sentimento de força e grande poder.
Que
tipo de amor é possível estabelecer em nossas relações: amor de Eros ou o amor incondicional?
O
amor de Eros, o amor de paixão é
muitas vezes levado ao extremo, desrespeitando em alguns casos, a própria alma. Rasgam-se corações na expectativa de um amor que possa suprir nossas carências existenciais.
Por outro lado, o amor incondicional é pouco sustentado nos relacionamentos. Quando falamos de amor incondicional parece que de alguma forma a coisa fica mais complicada. Talvez podemos imaginar que a busca por um estado amoroso, possa ser uma atitude operante capaz de proporcionar o amor incondicionalmente.
Por outro lado, o amor incondicional é pouco sustentado nos relacionamentos. Quando falamos de amor incondicional parece que de alguma forma a coisa fica mais complicada. Talvez podemos imaginar que a busca por um estado amoroso, possa ser uma atitude operante capaz de proporcionar o amor incondicionalmente.
A
atitude de amor nem sempre é preservada nos humanos. Somos assolados, em nosso
cotidiano, da miséria humana que cria momentos de descrença em qualquer ser. De
que maneira você executa o amor?
Dentro
desse cenário o sentimento de amor enfrenta um desequilíbrio criando e
desenvolvendo relações de “consumo” – apenas uma troca comercial. O verdadeiro
e puro amor não depende de uma contabilidade, depende de disposição.
Talvez
os “amores líquidos” de Bauman possam denunciam a fragilidade dos laços de amor
e da afetividade do homem pós-contemporâneo.
O
amor precisa ser transformado num processo de generosidade, de gerar amor.
Assim como o perdão, o amor é uma decisão. Eu decido amar ou não.
Comece agora! Ame! A alma agradece.
Abraços
Teresa
Amorim